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Camilla Whitworth-Jones, trineta de Charles Darwin, esteve na passada sexta-feira, na Casa Andresen – palco da exposição “A evolução de Darwin” - para oferecer à Universidade do Porto uma edição original do livro “A Origem do Homem” (1871), com uma dedicatória assinada pela mão do próprio naturalista britânico. A passagem de Camilla Whitworth-Jones pelo Jardim Botânico surge na sequência de uma primeira visita realizada em Fevereiro passado, quando passava férias no Porto. “Assim que cheguei vi, por acaso, cartazes no aeroporto a anunciar a exposição. Tinha de cá vir”, explicou na altura ao PÚBLICO. Gostou tanto - “Achei-a fantástica, especialmente o facto de mostrar as coisas antes de Darwin e como continuaram depois da sua morte” - do que viu que decidiu doar à U.Porto uma edição valiosa daquela que é uma das mais emblemáticas obras do extenso legado de Darwin. Peça de valor incalculável, a edição original de “A Origem do Homem” – obra posterior a “A Origem das Espécies”, na qual Darwin procura explicar a origem do ser humano - junta-se então ao espólio que, desde 1 de Fevereiro, revela, passo a passo, a histórica volta ao mundo de Charles Darwin a bordo do navio HMS Beagle e as principais provas que viriam a sustentar a Teoria da Evolução, base de toda a Biologia moderna. Aos materiais provenientes de várias instituições de relevo como o American Museum of Natural History, o Real Jardín Botánico de Madrid ou a Fundação Calouste Gulbenkian, a mostra junta ainda o vasto legado do Museu de História Natural da U.Porto. Comissariada por José Feijó (Fundação Gulbenkian) e Nuno Ferrand (Universidade do Porto), “A evolução de Darwin” está aberta ao público até 17 de Julho, de terça a sexta-feira, das 10 às 18 horas; e ao fim-de-semana das 10 às 19 horas. Mais informações em http://expodarwin.up.pt.
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